Sam é um barman que trabalha num clube de jazz. Na sua rotina de vida, dá a conhecer o seu solitário apartamento onde todos os dias a mesma hora pinga do teto, usando um copo para aparar as pingas. Sam decide subir o andar e falar com o seu vizinho, na qual encontra um senhor de idade, senil mas que pensa que Sam é um filho que regressou. Nisto Sam quase que foge do local. A partir daqui a historia desenrola-se de forma a dar a conhecer Sam ao leitor. Podendo parecer banal, mas feito de forma muito criativa, Sam vai ser desenvolver-se, vai receber um homem que mal-tratado e que está todos os dias no corredor do seu prédio, ganhar coragem e ter com o senhor que julga-o filho e encontrar uma divisão da sua casa com um jardim quase mágico, dizer a sua bailarina que a ama e finalmente e mais importante nesta historia, Sam vai falar com os seu pais na qual ele evita a muito tempo
É uma historia muito bonita e comovente. Depois de ler o Rugas de Paco Roca, este livro foi a cereja no topo do bolo. Embora de forma uma bocado mais fantástica e menos pormenorizada na historia, é mesmo um livro fantástico e ternurento.
A nível de desenho, pode parecer rudimentar, mas na verdade é cheio de pormenores bonitos, quase em forma de ilustração, cheio de perspetivas interessantes. Inicialmente lembra-me de Tony Sandoval, mas característico a sim mesmo.




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