ISBN: 9789896828165
Ano de edição ou reimpressão: 07-2019 Editor: Levoir
Idioma: Português
Dimensões: 226 x 294 x 10 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 120
Coleção: Novela Gráfica Levoir - V Série
Mais uma excelente novela gráfica da Levoir. As Cidades Obscuras são vários álbuns de banda desenhadas escrita por Benoît Peeters e desenhada por François Schuiten. As historias passam num local imaginário localizado num mundo paralelo ao nosso. Este Febre de Urbicanda é o 2º livro, original de 1985, agora reeditado pela Levoir.
Eugen Robick, é o urbitecto, responsável pelo urbanização da cidade de Urbicanda, no inicio da historia, aparece que alguém terá deixado um pequeno cubo na sua secretaria. Este cubo no entanto começa a crescer e a misturar-se com a cidade e a vida dos seus habitantes. Entre manifestações de civis, tentativa de destruir o cubo e também tentar perceber o cubo, os habitantes acabam por usar o cubo para interligar duas margens distintas da cidade (uma mais degradada com a mais beneficiada) e fazer com que os seus habitantes usem a estrutura do cubo para uso próprio, desde semear, criar alojamento, transportes, etc. No entanto o cubo cresce ate atingir proporções cósmicas, acabando por deixar de ser visto.
É um livro a preto e branco, bem desenhado e com fundos de uma cidade geométrica que por vezes lembra Moebius e com uma história com um conceito muito original e interessante. (5/5)
Mais uma excelente novela gráfica da Levoir. As Cidades Obscuras são vários álbuns de banda desenhadas escrita por Benoît Peeters e desenhada por François Schuiten. As historias passam num local imaginário localizado num mundo paralelo ao nosso. Este Febre de Urbicanda é o 2º livro, original de 1985, agora reeditado pela Levoir.
Eugen Robick, é o urbitecto, responsável pelo urbanização da cidade de Urbicanda, no inicio da historia, aparece que alguém terá deixado um pequeno cubo na sua secretaria. Este cubo no entanto começa a crescer e a misturar-se com a cidade e a vida dos seus habitantes. Entre manifestações de civis, tentativa de destruir o cubo e também tentar perceber o cubo, os habitantes acabam por usar o cubo para interligar duas margens distintas da cidade (uma mais degradada com a mais beneficiada) e fazer com que os seus habitantes usem a estrutura do cubo para uso próprio, desde semear, criar alojamento, transportes, etc. No entanto o cubo cresce ate atingir proporções cósmicas, acabando por deixar de ser visto.
É um livro a preto e branco, bem desenhado e com fundos de uma cidade geométrica que por vezes lembra Moebius e com uma história com um conceito muito original e interessante. (5/5)
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